Aguardando o entardecer, sob um sol escaldante, centenas de turistas aguardam o mágico momento.

O equinócio de primavera me faz lembrar uma viagem incrível que fiz ao México em 2018.

A cabeça da serpente é moldada em concreto na parte inferior da pirâmide. O corpo da serpente é formada pela luz e sombra projetada na escadaria.

Fui conhecer a pirâmide Kukulkán, também conhecido como O Castelo em Chichén Itzá onde anualmente, no equinócio de primavera(20 e 21 de março) e de outono(22 e 23 de setembro) acontece um evento onde luz e sombra no por do sol formam a figura da serpente emplumada, um ser mitológico adorado pelos maias.

Quando termina o espetáculo, algumas pessoas agradecem a vinda da serpente emplumada.

Considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno, Chichén Itzá é um sítio arqueológico da civilização Maia, localizada na cidade de Tinum, província de Yucatám.

A pirâmide principal, mais conhecida como Kukulkán é um calendário tridimensional perfeito, com o número de dias, semanas, meses e anos e é usado até a presente data, tornando-se o vestígio mais contundente da cultura Maia.

O Sítio Arqueológico foi inscrito na lista de Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1988.

O por do sol esteve incrível neste dia.

No dia da minha visita, 21 de março o dia estava excelente com um belo por do sol.

Quando anoitece, o espetáculo fica por conta da iluminação das edificações.

Para complementar, a noite pude presenciar a iluminação das edificações e assistir uma bela projeção sobre o castelo contando a história local, sorte de fotógrafo.

 

 

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